Assessores próximos ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, veem no PIB mais fraco do terceiro trimestre o “dado que faltava para o Banco Central estar seguro de começar o processo (de corte de juros)”. E vão além. Acham que é a senha para um processo de reprecificação no mercado para a primeira redução em janeiro.
Fonte: UOL Economia
